Os Correios
avaliam a demissão de 10 mil funcionários com um programa de demissão
voluntária. O plano também prevê a venda de imóveis ociosos da estatal.
O corte de
despesas é considerado fundamental pela empresa como forma de oferecer segurança
a bancos e à União para a obtenção de um empréstimo no valor de R$ 20 bilhões,
que tem garantia do Tesouro Nacional.
A apresentação
do planejamento para ajustar as contas da estatal foi feita ao Tribunal de
Contas da União (TCU) na quarta-feira (14).
As unidades
técnicas do TCU deverão acompanhar a execução do plano e a participação do
governo federal na operação de crédito prevista, incluindo o eventual
envolvimento de bancos públicos.
Em 15 de
outubro, a estatal detalhou que a primeira fase do plano de reestruturação
operacional e financeira consiste em três grupos de medidas:
· corte de
despesas operacionais e administrativas;
· busca pela
diversificação de receitas, com recuperação da capacidade de geração de caixa;
· recuperação
da liquidez da empresa, de modo a retomar sua competitividade e a garantir
estabilidade na relação dos Correios com empregados, clientes e fornecedores.
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