Uma
faxineira de 32 anos foi morta com um tiro na cabeça por confundir o endereço
da casa que iria limpar. O caso aconteceu em Indianápolis, nos Estados Unidos,
na semana passada, e agora está repercutindo em todo o mundo, mostrando a
crueldade da cultura armamentista da sociedade americana.
Maria
Florinda Ríos Pérez e seu marido, o jardineiro Maurício Velázquez, cidadãos da
Guatamela e que estão nos EUA desde 2022, foram contratados para fazer uma
limpeza interna e externa de uma casa.
O
proprietário do imóvel deixou o endereço e as chaves da residência com o casal.
Mas eles acabaram confundindo o endereço. A casa que deveriam limpar fica atrás
da que tentaram abrir.
O
morador, ao ouvir que alguém tentava abrir a porta, não questionou a tentativa
de invasão. Ele simplesmente disparou a pistola que possuía, atingindo mortalmente
Maria Florinda na cabeça.
As
autoridades judiciais do condado ainda estão analisando o caso para decidir se
irão processar o atirador. Assim como em vários outros estados norte-americanos,
Indiana mantém a lei da legítima defesa, que autoriza seus cidadãos a se
precaverem de possível agressão, usando até mesmo armamento letal.
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