Há
um ano, pesquisadores do Istituto di Cristallografia, na Itália, realizaram uma
nova imagem de raio-X do Sudário de Turin, tido pela maioria dos católicos como
a mortalha que envolveu o corpo de Jesus Cristo após a sua crucificação e morte.
E
foi a partir daí que foi possível datar o sudário, como sendo da época em que
Cristo viveu, há mais de 2.000 anos, e recriou-se o rosto estampado no pano de
linho com a tecnologia de Inteligência Artificial (IA).
O resultado revelou um homem de aproximadamente 1,60 de altura, com cabelos e barba de cor acastanhada e, apesar de magro, tem a compleição com músculos aparentes (malhado, na linguagem atual), possível resultado da profissão de Jesus ao longo da sua vida, que foi carpinteiro, segundo as Escrituras Sagradas.
O
Sudário de Turin foi encontrado no século XIV e, desde então, vem sendo alvo de
pesquisas científicas para tentar confirmar, ou desmistificar a sua autenticidade.
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